Criptozoologia é o estudo de espécies animais lendárias, mitológicas,
hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui também o estudo de ocorrências
de animais presumivelmente extintos. A criptozoologia aborda ainda os seus
tópicos de um ponto de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de
várias culturas com animais extintos ou desconhecidos. O termo foi cunhado
sobre as expressões cripto- (do grego kryptós, é, ón 'oculto') e zoologia (o
ramo da Ciência que estuda os animais).
1º Monstro do lago Ness
A primeira aparição rolou há vários séculos: a biografia do santo cristão São Columbano narra que, em 565 d.C., ele teria salvado um pescador das mandíbulas de um animal rastejante. O sucesso do resgate foi testemunhado das margens por vários fiéis, que viram Columbano berrar e fazer o sinal da cruz antes de enxotar o predador para as profundezas.
2º Ieti
As
montanhas do Himalaia no Tibet e no Nepal são a casa dessas criaturas
lendárias. Os termos “ieti” e “abominável homem das neves” às vezes são
aplicados a seres de outras áreas remotas da Ásia também.
3º Símio-de-bondo
4º Pé-grande
Existe
uma teoria científica que aponta a possibilidade dessas criaturas serem
descendentes diretos do gigantopithecus, primata já extinto, maior que um
gorila e que possuía dentes parecidos com os dos humanos. Seu parente vivo mais
próximo é o orangotango.
5º Kongamato
A
primeira menção do nome Kongamato, foi no ano de 1923, quando viajante pelo nome
de Frank H. Melland estava trabalhando para uma vez em Zâmbia, recolhendo
relatos de nativos sober uma misteriosa ave, sem pelos, que atacava os nativos
naquela região. Eles a chamavam de “Kongamato” (significando “dominador de
barcos”).